Dêem-me, onde aqui jazo,
Só uma brisa que passe;
Não quero nada do acaso
Senão a brisa na face.
Dêem-me um vago AMOR
De quanto nunca terei,
Não quero gozo nem dor
Não quero vida nem lei.
ETERNA SAUDADE
Poema de Fernando Pessoa
*******
Dêem-me, onde aqui jazo,
Só uma brisa que passe;
Não quero nada do acaso
Senão a brisa na face.
Dêem-me um vago AMOR
De quanto nunca terei,
Não quero gozo nem dor
Não quero vida nem lei.
ETERNA SAUDADE
Poema de Fernando Pessoa
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