Quando o AMOR
Morrer dentro de mim
Vou caminhar para o alto
Onde haja espaço
E com o silêncio
Outrora pressentido
Vou moldar em duas colunas
Os meus braços
Vou relembrar a confusão
Dos pensamentos
E neles atear o fogo adormecido…
Uma vez,
Sonho de AMOR,
Peito ferido
Espalhou generoso aos quatro ventos
Vou desfraldar na minha alma
Onde mil saudosas
Lágrimas velaram
O inventário
Do templo
Onde a vida ora de bruços
A Deus e aos sonhos que gelaram…
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