A súbita mão de algum fantasma oculto
Me acompanha e me rodeia
Entre as dobras da noite…
E do meu sono,
Sacode-me e eu acordo…
E no abandono da noite,
Não vejo gesto nem vulto
Mas pressinto-o…
Sei que vagueia…
O vulto que não vejo,
E que me assombra,
Do seu trono desce,
E se afirma meu Senhor e dono…
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