Maligno sopro de árdua quietude
Desejos e esperanças…
Ensombra meus olhos mortos de virtude…
Prazer ou dor? Torpor o traz e alonga,
E a sombra…
Inconveniente se prolonga
No chão que a vida mente…
Nas veredas sombrias do que sonho,
Embrenho-me e desconheço-me…
Nada em mim é risonho…
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