O medo ocupa a noite
Não compreendo, e compreender nem sei…
Se hei-de ser, sendo nada, ou o que serei…
E na haste morta da ilusão
Na inútil consciência
A um tumulo aberto
Fecho meu coração
E assim de alma perdida
Achando-a intérmina Choro
Por perde-la
A Vida
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