Entre a árvore e o vê-la, tão bela cascata !
Entre o que vive e a vida
Para que lado corre suas águas…
Do seu plácido e azul encanto
Ao admirar-te eu deliro…
De repente pauso no que penso…
Observo-te e sonho…
Medito-te
E a lembrança tem um sabor medonho…
Na transparência de suas águas
Eu vejo-me no fundo, como uma estampa desdobrada
E entre o meu sonho, e o meu ver esta paisagem
Chega ao pé de mim
E entra por mim dentro
Passando para o outro lado da minha alma…
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