Ó Mar, sê símbolo da vida toda
Inserto, revolto mais que o nosso ver!
Finda a viagem à morte e a terra roda…
Volta a alma e a nau a aparecer…
Nesta luz que clareia o mar
Há um som de barco que vai indo
Pena ! Não nos vê-mos mais!
A maresia vem subindo…
Soam ondas a brilhar
E o cheiro prateado a mar
Cerca a atmosfera de pensar
E no desdobre da memória
O viajante indefinido
Ouve contar a história
Do triste cais
Do barco ido…
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