Na minha esperança eterna de Poeta!
Eu lembro tua voz
E tudo me comove…
A paz do firmamento
A louca voz do vento
O delírio do mar
A beleza serena e estranha
Duma serra
As nuvens que se estendem
As asas sobre a terra
E assim eu medito
Num murmúrio de luz
Que lembra a tua voz
E em Amor se traduz
Neste Outono que derrama
Sua melancolia
E nas almas com Amor
Nos troncos sem folhagem
Deixo vibrar em mim
Saudosa melodia…
Triste canção
Que lembra a tua imagem.
Assim…
Eu Poeta
Quando livre ao vento
Solto a alma e o pensamento
Que são tristes de solidão
Mas guardo o desejo e a vontade incendiada,
O sangue, o calor e a vida
Que por ti
Trago no coração…
Sem comentários:
Enviar um comentário