Não sei que espécie de caminhante sou…
Para onde vou não sei,
Procuro a alegria da luz
Se hei-de ser, sendo nada, o que serei…
Procuro as estações que se renovam
Procuro ter vitória, ter o sonho, ter a razão…
Sobre pedras, entre vales,
Levo AMOR no coração…
Pela estrada encontro vidas
Traço o meu destino
E entre a realidade e fantasia
Eu vou com o vento
Que leva as folhas e a areia.
Vá ele para onde for, e me levar…
Só quero, que me tire para longe da ideia,
Eu ter de pensar…
E assim continuarei,
Até quando não sei….
Por este chão vago e austero
Caminhando vou…
Com meu anseio profundo…
De não saber o modo,
O que pensar do Mundo…
Assim vou…
Eu vou…
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